terça-feira, 3 de julho de 2018

XI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA


V Simpósio Internacional de Psicopedagogos


A Psicopedagogia e o Desenvolvimento Afetivo, Cognitivo e Social
A Associação Brasileira de Psicopedagogia, em 2018, vai realizar o XI Congresso Brasileiro de Psicopedagogia juntamente com o V Simpósio Internacional de Psicopedagogos. Pretende-se que os associados, os psicopedagogos sejam estudantes, graduados, pós-graduados, pesquisadores, professores, profissionais da área brasileiros ou estrangeiros, se façam presentes.
Essa é a melhor oportunidade para a qualificação profissional, a atualização do conhecimento, o encontro com profissionais da área, a troca de experiências, por meio de diálogos interdisciplinares.
A escolha do tema se deu a partir dos fatores afetivos, cognitivos e sociais na perspectiva da psicopedagogia relacionado ao desenvolvimento humano, buscando ressonância na conceituação expressa no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, subscrito: “o desenvolvimento humano situa as pessoas na realização do seu potencial, promovendo o aumento de suas possibilidades e o desfrute da liberdade de viver a vida que elas desejam.
A partir daí abordamos o objeto de estudo da Psicopedagogia: o processo de aprendizagem humana, inter-relacionada ao desenvolvimento em seus fatores afetivo, cognitivo e social.
O desenvolvimento afetivo, cognitivo e social acontece gradualmente por meio da contínua e progressiva interação com o meio, a cultura e a sociedade tornando-se palco das transformações na vida do ser humano.
O desenvolvimento afetivo não se restringe somente as emoções e sentimentos, visa equilíbrio entre um vínculo afetivo particular e a consciência de uma necessidade de relacionar-se consigo mesmo e com o outro. O desenvolvimento social contempla o homem como um ser essencialmente social, no contexto há que se considerar situações de paz, igualdade de oportunidades, capacidade de relacionar-se com seus semelhantes de forma equilibrada. O desenvolvimento cognitivo caracteriza a compreensão das ideias no campo da evolução humana, é a forma de aquisição de conhecimento preservando sua identidade. Estão interligados e é nessa inter-relação que produzem a aprendizagem.
Há teóricos afirmando que as contribuições sobre desenvolvimento com sua extensão teórica trazem implicações para as áreas da neurologia, psiquiatria, psicologia, educação, linguagem, dentre outros. Precisam ser consideradas e dialogadas entre si.
Nesse sentido a programação científica prevista contempla: campos de atuação, pesquisa, formação e profissionalização; políticas públicas, diversidade e inclusão; saúde mental e neurociências; avaliação e intervenção; família e escola tendo os eixos norteadores centrados à partir da Psicopedagogia.
O XI Congresso Brasileiro de Psicopedagogia e o V Simpósio Internacional de Psicopedagogos acontecerão de 05 a 07/julho de 2018, na Unip – Paraíso, em São Paulo/SP.
As Comissões Científica e Organizadora compostas pelos membros do Conselho Nacional da ABPp estão dedicados na apresentação de temas atualizados e de conferencistas nacionais e internacionais de renome e competência na área para realçar o rigor deste evento.
Convidamos aqueles que se dedicam à pesquisa para inscreverem seus trabalhos e contribuírem com a divulgação do conhecimento científico em Psicopedagogia.
Finalizando, comprometemo-nos a fazer deste evento um momento marcante para a Psicopedagogia e para cada um de nós que lá estiver.
Participem!
Esperamos você!

V Congresso Nacional de Educação Recife - PE de 17 a 20 de Outubro de 2018

V CONEDU!

A educação brasileira possui uma demanda que aumenta, a cada ano, em número, diversidade e situações de exclusão e vulnerabilidade. Os direitos educacionais são reforçados por propostas, leis e declarações, dentre elas, a Conferência Mundial sobre Educação para Todos (1990), a Conferência Mundial sobre Educação Especial (1994) e a Lei de Diretrizes e Bases (1996). Assim, o princípio da educação inclusiva se avultou no cenário escolar na busca por um espaço para todos os indivíduos, explicitada na Declaração de Salamanca (1994) com o “[...] compromisso em prol da Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e a urgência de garantir a educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educativas especiais no quadro do sistema regular de educação [...].” Ainda hoje, decorridos 24 anos da promulgação da Declaração, resta saber o que fazer com a população que engrossa as estatísticas de exclusão pelas vias da inadequação às normas e propostas curriculares construídas para o sistema de ensino.

Como abarcar e respeitar dentro do modelo escolar formal as diferenças que permeiam este espaço?  Espaço este ainda permeado pela chamada profecia auto-realizadora e por índices brasileiros e internacionais da educação (Ideb – Educacenso, Prova Brasil, ENEM, PISA, dentre outros) que comprovam, apesar dos esforços de reverter a exclusão, que há ainda muito que se fazer para além de manter crianças nas escolas. Estar presente na sala de aula sem que seja criado um espaço de aprendizagem implica somente numa presença física onde o aluno não vê sentido no fazer pedagógico. Quais experiências educadoras estão alterando esse cenário? Por outro lado, o acesso ao ensino não significaria ter êxito. A certificação de conclusão do ensino fundamental, médio ou superior não garantiriam o acesso à posições sociais privilegiadas.

Dito de outra forma, o fracasso estaria, também, fora da escola indicando que esses sujeitos tiveram a sua chance, mas que não foram capazes de superar as dificuldades sociais que lhes são inerentes. Desse modo, acreditam que o tempo que passaram ou passam na escola é um tempo desperdiçado ou sem sentido, onde os saberes legitimados pela escola não são construídos fora dela. Se na escola e fora dela as condições de desigualdade permanecem, não vislumbram a importância do processo de escolarização como transformador da realidade social. Diante disto, como chegar ao sistema escolar com as diferentes propostas em elaboração e existentes? Como incluir? Como valorizar as diferenças? Estas são algumas das questões que nos conduziram a pensar e debater sobre as experiências educadoras e ampliar nossa percepção sobre as vivências, práticas e direitos no cotidiano dos sujeitos na escola e na sala de aula.
Objetivos
  • Discutir as vivências educacionais entre profissionais com diferentes atuações;
  • Promover o debate sobre as experiências educadoras das escolas e universidades;
  • Apresentar a atualidade das discussões no campo educacional nas atividades da programação;
Público Alvo

Professores da Educação Básica
Professores do Ensino Superior
Estudantes de Graduação e Pós-Graduação
Estudantes de Ensino Médio e Técnico
Participantes, algumas datas relacionadas as atividades do V CONEDU 
devem ser observadas. Limite de inscrição, envio de trabalho, divulgação 
de resultado, entre outros. Não perca nenhum prazo! Abaixo estão as principais 
datas do evento.